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Aprenda inglês e ainda concorra uma viagem para praticar sua conversação.

Grupo de jovens mulheres com malas e um homem, prontos para embarcar em uma viagem.

Top 5 erros mais comuns ao aprender inglês para intercâmbio

Se preparar para um intercâmbio envolve mais do que arrumar as malas e escolher o destino.

A base para uma experiência bem-sucedida no exterior está na comunicação — e, por isso, aprender inglês de forma eficaz é essencial.

Neste artigo, vamos apresentar os cinco erros mais comuns que estudantes cometem ao aprender inglês com foco no intercâmbio.

E, mais importante: vamos mostrar como evitá-los para que você aproveite ao máximo essa jornada transformadora!

Focar só na gramática e esquecer da conversação

A gramática é uma parte importante do inglês, mas sozinha não garante que você consiga se comunicar.

Muitos estudantes acabam decorando regras e esquecendo de treinar a fala, o que prejudica a fluência e a confiança na hora de usar o idioma.

A dica é equilibrar os estudos com atividades práticas de conversação.

Duas jovens conversando animadamente na rua, com expressões alegres e gestos que demonstram envolvimento na conversa.

Participar de grupos de speaking, usar aplicativos e fazer aulas com foco na fala — como as da KNN Idiomas, que priorizam a conversação desde a primeira aula, incentivando os alunos a falar sem sobrecarregá-los com regras gramaticais excessivas logo no início — são formas eficientes de transformar teoria em prática.

Não praticar o listening com diferentes sotaques

Inglês não é falado da mesma forma em todos os países. Um erro comum é treinar apenas com o sotaque americano ou britânico e chegar ao destino do intercâmbio sem entender o que os nativos estão dizendo.

Por exemplo, o inglês da Austrália costuma ter um ritmo mais rápido e sons mais contraídos.

Na Irlanda, o sotaque pode variar bastante de região para região, e algumas expressões são bem locais.

Já em Malta, onde o inglês é uma das línguas oficiais, muitos falantes têm influência do italiano e do maltês no sotaque.

Na Nova Zelândia, o sotaque é semelhante ao australiano, mas com nuances próprias que também exigem prática para serem compreendidas com facilidade.

A melhor forma de se preparar é diversificar suas fontes: escute podcasts, assista a vídeos e séries de diferentes regiões. Isso vai ajudar seu ouvido a se acostumar com variações naturais do idioma e facilitar muito sua adaptação.

amigos comendo

Ter medo de errar e evitar interações reais

É comum sentir vergonha de errar na hora de falar inglês, mas esse medo pode limitar muito a sua evolução. Interação é uma das formas mais eficientes de aprendizado — e quanto mais você pratica, mais confiante se torna.

Lembre-se de que errar faz parte do processo. Comece com pequenas conversas, seja com colegas de classe, professores ou até em ambientes online. O importante é se permitir usar o idioma, mesmo que com imperfeições.

Ignorar o vocabulário prático do dia a dia  

Saber estruturar frases é ótimo, mas de nada adianta se você não souber pedir comida, usar o transporte público ou resolver problemas simples no mercado.

Muitos estudantes focam em vocabulários acadêmicos e se esquecem do inglês real do cotidiano.

Inclua nos seus estudos expressões úteis do dia a dia. Simule situações reais e anote frases que você provavelmente usará no seu destino.

Isso tornará sua vida no intercâmbio muito mais fácil desde o primeiro dia.

A KNN Idiomas oferece cursos que preparam os alunos para se comunicar efetivamente em diferentes situações do cotidiano, como pedir ajuda, fazer perguntas e resolver questões burocráticas, habilidades essenciais para quem vai morar no exterior.

Não adaptar os estudos ao objetivo do intercâmbio

Cada tipo de intercâmbio exige uma preparação específica — e ignorar isso é um dos erros mais comuns.

Mulher de óculos trabalhando em um computador, concentrada em sua tarefa.

Se você vai fazer um programa de High School, por exemplo, é essencial dominar o vocabulário escolar, entender termos usados em sala de aula, disciplinas e interações com professores e colegas.

Já em programas de estudo e trabalho, é fundamental ter segurança com o inglês profissional, incluindo vocabulário de áreas específicas, expressões comuns no ambiente de trabalho e habilidades de comunicação em entrevistas ou reuniões.

Para quem vai cursar uma universidade no exterior, o foco precisa ser o inglês acadêmico: leitura de textos complexos, escrita formal e apresentações orais são parte da rotina universitária.

A dica é: alinhe seus estudos com o tipo de intercâmbio que você vai fazer. Assim, você chega mais preparado e aproveita melhor cada oportunidade!

O ideal é buscar um curso que leve em conta suas metas e o perfil do intercâmbio. 

Conclusão

Evitar esses cinco erros pode transformar sua preparação e garantir que você chegue ao intercâmbio com muito mais segurança e autonomia.

Estudar inglês de forma prática, personalizada e com foco em situações reais é o caminho para uma experiência fluida e enriquecedora.

E você não está sozinho nessa!

A KNN Idiomas oferece aulas personalizadas e preparatórias para intercambistas, com turmas pequenas e niveladas, material didático exclusivo e aulas gratuitas de reforço e reposição, garantindo que você esteja preparado para todas as situações e possa aproveitar ao máximo essa experiência única.

Pronto para colocar seu inglês em prática e viver uma experiência internacional inesquecível? Fale com a equipe da TravelMate e conheça os programas de intercâmbio.

Este foi um conteúdo escrito em parceria com a TravelMate pela redatora Érica Rodrigues. Para saber mais sobre os programas de intercâmbio disponíveis, visite o site da TravelMate.

Imagem de uma pessoa segurando a bandeira da KNN. Neve e montanhas ao fundo.

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