Existe idade certa para aprender um novo idioma?

Um estudo publicado no ano de 2018 pela Massachusetts Institute of Technology (MIT) – um consagrado centro de pesquisa dos EUA – apontou que a melhor fase de vida para se aperfeiçoar em um novo idioma seria por volta dos 10 anos de idade. Na época, a pesquisa foi alvo de divergências entre acadêmicos e estudiosos da educação, que até hoje não chegaram em um consenso sobre o tema.

Enquanto os cientistas da MIT pregam que a infância se sobressai em relação a outras faixas etárias, outros especialistas preferem afirmar que cada etapa da vida possui particularidades, vantagens e desvantagens. Para esclarecer todas as dúvidas sobre o tema, especialistas do setor pedagógico da KNN comentam as vantagens de cada fase de vida e como o aprendizado de idiomas é interessante para todas as faixas etárias.

Forma de estímulos que ajudam

Imagine o seguinte: um bebê, quando ainda está dentro do ventre da mãe, ouve frases em inglês providas de seu pai. A criança já começa a receber mensagens externas e se familiarizar com elas ao longo de sua vida recente.

Esta criança, que desde a gestação recebeu estes estímulos, já estará habitualmente mais familiarizada com uma segunda língua quando crescer – logo, terá mais facilidade em desenvolver uma fluência no futuro.

De acordo com o coordenador pedagógico da KNN, Frederico Oliveira, estímulos e referências também pode auxiliar no aprendizado de adolescentes. “Muitas vezes acontece de algum jovem, que já está inserido em uma cultura de filmes e séries estrangeiras, vir para a sua primeira aula com uma boa bagagem de vocabulário, tornando a evolução das aulas mais rápida. Ou seja, não é sua idade que influenciou na absorção do conteúdo e, sim, a familiaridade que ele já adquiriu espontaneamente com o idioma”, afirma.

Adultos na escola rendem mais?

Pesquisas científicas afirmam que pessoas de idade mais avançada tem maior capacidade de atenção do que crianças e adolescentes, por exemplo. Esse é um dos pontos positivos na experiência em sala de aula, fazendo com que o andamento da aula seja mais produtivo.

O valor empregado no estudo também é um fator determinante para o avanço do aprendizado. Segundo Guilherme Volpe, supervisor pedagógico da franquia KNN, a relevância do momento de aula para o estudante que paga o curso com o próprio bolso se torna bem maior. “Com o passar do tempo, percebemos (na KNN) que o engajamento do público mais velho, que sente que está fazendo um investimento pessoal ao aprender este novo idioma, pode ser grande. A capacidade de absorção do conteúdo não interfere em seu aprendizado se houver força de vontade da parte dele”, avalia.

Memória ativa

Assim como o corpo, o cérebro também necessita ser exercitado por toda a vida. A coordenadora do curso de espanhol da KNN, Karina Salazar, reforça a ideia do estudo como prática de exercício da mente. “É uma forma de manter a cabeça ativa e de se relacionar com outras pessoas. A sociabilidade de uma aula em grupo traz experiências enriquecedoras. Em uma vida corrida, cheia de tarefas e preocupações, o momento de estudar se torna alívio e os nossos professores são preparados justamente para proporcionar este momento de descontração para os alunos, sejam eles de qualquer faixa etária”, comenta.

Método que dá certo

Já dizia a famosa frase de Leonardo da Vinci: “A simplicidade é o último grau da sofisticação”. Esse pensamento norteia o método de ensino da KNN, que foi inteiramente desenvolvida para pessoas cujo idioma materno é o português, buscando facilitar o que costuma ser difícil e acelerar o que é naturalmente fácil.

A habilidade da fala é trabalhada desde o primeiro dia, em todas as aulas, fazendo com que o aluno consiga adquirir fluência em menos tempo. Prova disso é aluna da KNN de Balneário Camboriú, Vanilde de Almeida, de 57 anos.

Vanilde, aos 57 anos, estudando as lições do Book 1 da KNN em casa / foto: arquivo pessoal

A estudante do Book 1 já está aposentada, mas se empenha diariamente para sair das aulas fluente. “Sempre foi meu sonho falar em inglês! Meu filho Guilherme foi morar nos Estados Unidos há alguns anos, e para visitá-lo, sinto essa necessidade de ter o idioma na ponta da língua”, conta a ex-bancária, que em poucos  meses de curso, já sentiu a evolução.

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Escrito por: Time KNN

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